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Percepções de fim de ano.

avaliação do desempenho anual.
    Agora com o final do ano chegando, mesmo ainda não tendo completado o primeiro ciclo anual pedalando, hora de fazer uma análise mais apurada do quanto houve de melhora nesse período nos pedais: saídas cada vez mais frequentes, longas, e com menor esforço. Força do hábito. Cada vez mais pneus furados em um intervalo cada vez menor de tempo, mas em contrapartida, as distâncias percorridas são cada vez maiores. A cada pedalada, a antiga vontade de conseguir ir além do que foi a saída anterior se renova. Diferente daquela época, no auge, onde só podíamos contar com a memória, um velocímetro com odômetro total e parcial, agora podemos ver, além disso, mapa do trajeto, recordes pessoais e de setores, elevação, cadência, e mais alguns números que o bolso de cada um permitir, embora isso não o torne um ciclista melhor ou mais capaz. Expectativa versus realidade. 
   Mas não houve desistência, não foi só uma empolgação momentânea. Revendo os resultados, as melhoras são tênues mas perceptíveis, estão ali, registradas, realmente aconteceram. O que reforça o ânimo de prosseguir, somando-se a isso, aqueles números na balança diminuindo cada vez mais, o que é um incentivo a mais. Alguns dos desafios planejados não puderam ser concluídos este ano nem a aquisição daquela bike nova. Fica para o próximo. Só espero que não fique para o seguinte...